Há coisas que nunca mudam.
Há pessoas que são o que sempre foram.
Ver Jorge Sampaio a fazer parte de uma mesa eleitoral em 2009, conhecendo Sampaio desde os meus 20s anos (já lá vão muitos), faz-me calar as discordâncias de tempos próximos e gostar de sempre ter gostado de Sampaio.
Há Homens que, no seu melhor, não mudam. Há gente de quem nunca se pode deixar de gostar.